Beagá foi foda demais, Beagá.

A correria de uma turnê é tão grande que só agora, as 23:30 da sexta, tive acesso a alguma internet. E só agora tenho como falar sobre como foi em BH. Tenho como falar, mas não sei por onde começar. Cronologicamente talvez seja - e geralmente é - a melhor abordagem.

Depois da Gol Linhas aéreas ter quebrado uma trava do meu pedalboard e uma do pedalboard do Dossa (mesmo ambos cheios de adesivo de frágil) e ter cancelado a conexão Rio-Belo Horizonte nos fazendo ficar presos no Galeão por três horas e meia, chegamos no destino final com uma expectativa alta, tanto criada pelo nosso show em 2008 no bar Matriz quanto pelas notas que saíram em alguns lugares, como essa e essa matéria no blog Meio Desligado, a matéria do Movin'Up e as de dois grandes jornais (que depois vou ver se scaneio e coloco aqui, mas não garanto). Responsa.

Ficamos hospedados no Chalé Mineiro, um lugarzinho bem agradável, pacífico, zen, BG.



Bonitinho o lugar, né? Mas foi bate-e-volta, não deu nem tempo de curtir. Chegamos e já fomos levar o nosso equipamento pra gravação do programa Alto Falante, aproveitando o caminho pra passar no mirante da cidade.

Rumo à gravação do programa. Que lugar incrível. Fiquei emocionado em ter usado simplesmente um Vox Ac30 pra gravar. Isso é só um pequeno exemplo de como os equipos eram profissa. Sem falar na equipe. Logo mais posto um vídeo.

Novo bate-e-volta no Chlá, fomos pr'A Obra. Lugar pequeno, quente, estiloso pra cacete. O show foi o mais intenso de todos os que a gente já fez até hoje. Na boa mesmo, é impossível e até uma sacanagem reducionista tentar falar de tanta coisa foda. Tudo bem, leve e vazio resumo:

1 - Casa cheia
2 - Um monte de gente cantando as músicas
3 - Astral fpd
4 - Bim cantando Maruimstad com a gente
5 - Pós-show

Uma fotinha:



É isso, to escrevendo esse texto numa pausinha aqui no Goma, já em Uberlândia. O tempo tá corrido e eu tenho que vazar agora pra passar som.

Té mais!

(não vou terminar com coisas emocionais não.)