Temos medo de nos deixarmos presenteados ao acaso. Rumar sem rumo, abertos ao que vem ou não vem. Andamos é na mesma, sujeitos a nos aprisionarmos, tolos em nosso apego, nas expectativas futuras ou nos arrependimentos passados. Já não se colhe o já, os significados fluindo.
De repente, uma das casas onde a Nuda ficaria foi cancelada. Sem rumo, veio a casa de Ana, e mais dois dias em BH, dias de inspiração, de saber-se parte dum tudo. Outra imprevisto e mudança na nossa casa de apoio em sampa. Vieram um sítio e outros presentes.
E simplesmente porque não esperamos nada.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário