eis que semana passada Pemps estava dando uma lida no Jornal do Commercio e "tcharam!" uma citação bem legal sobre a Nuda surge em meio às notícias culturais. Não mandamos material pra nenhum jornal, então foi uma surpresa e tanto sair algo tão legal e bem resumido sobre nosso momento. Saca aí:
quarta-feira, 31 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
Fugindo do assunto novamente. Mas nem tanto.
http://www.youtube.com/watch?v=cwsufLNJkz0&feature=player_embedded
Peço a todos que entrarem aqui no blog (inclusive o resto da galera da banda) pra dar uma olhada nesse vídeo do link aí em cima. Não o coloquei aqui por nao ter uma opção de embed com player pequeno. Iria ficar cortado ao meio e isso não é nada atrativo.
O vídeo fala sobre o consumo de garrafas d'água, de como, por causa da indústria e sua urgência por consumo e lucro, nós passamos a despejar um monte de garrafa plástica aí mundão afora. Fiquei impressionado ao ver que nos Estados Unidos, por semana, tantas garrafas são jogadas fora que poderiam dar a volta ao mundo. E dão. Vão parar lá na Índia. Pobre se fode.
Meio BILHÃO de garrafas plásticas por semana em UM país. E olhe que lá a água da torneira é potável. Mas será que a daqui não é? O vídeo explica como foi criada a lógica para o consumo de um bem que sempre foi quase gratuito: dá-lhe medo na cabeça do meu povo. Bate que a gente gosta.
Já ouvi dizer que a água daqui não serve, que tem cloro demais, etc, etc, etc. Interessante que quando era criança, no século passado, brincava em baixo do prédio e, na sede, claro que não ia subir pra beber água. Mineral? Torneiral.
Acho que nunca morri por causa disso.
Mas também não estou dizendo que a partir de agora vou só tomar água da torneira (apesar de ser o que eu faço na minha casa, usando um filtrozinho), nem que quem está lendo deva fazer o mesmo. Só acho que a gente tem que pensar em como melhorar isso.
Sugestões:
1 - Como a gente pode saber se a água daqui dá pra beber?
2 - Se soubermos que não é própria para consumo, o que devemos fazer? Como entrar em contato ou lutar pela causa da água limpa?
3 - se a água for tão suja assim, podem ter certeza que grande parte da culpa é nossa é dos nossos hábitos/vícios. Vamos pensar nas consequências do que a gente anda fazendo então.
Agora, meu cachorro sempre bebeu água da torneira. E sem passar pelo filtrinho. Taí, saudável que só ele. Acho que os carrapatos não devem vim de brinde com o cloro...
Peço a todos que entrarem aqui no blog (inclusive o resto da galera da banda) pra dar uma olhada nesse vídeo do link aí em cima. Não o coloquei aqui por nao ter uma opção de embed com player pequeno. Iria ficar cortado ao meio e isso não é nada atrativo.
O vídeo fala sobre o consumo de garrafas d'água, de como, por causa da indústria e sua urgência por consumo e lucro, nós passamos a despejar um monte de garrafa plástica aí mundão afora. Fiquei impressionado ao ver que nos Estados Unidos, por semana, tantas garrafas são jogadas fora que poderiam dar a volta ao mundo. E dão. Vão parar lá na Índia. Pobre se fode.
Meio BILHÃO de garrafas plásticas por semana em UM país. E olhe que lá a água da torneira é potável. Mas será que a daqui não é? O vídeo explica como foi criada a lógica para o consumo de um bem que sempre foi quase gratuito: dá-lhe medo na cabeça do meu povo. Bate que a gente gosta.
Já ouvi dizer que a água daqui não serve, que tem cloro demais, etc, etc, etc. Interessante que quando era criança, no século passado, brincava em baixo do prédio e, na sede, claro que não ia subir pra beber água. Mineral? Torneiral.
Acho que nunca morri por causa disso.
Mas também não estou dizendo que a partir de agora vou só tomar água da torneira (apesar de ser o que eu faço na minha casa, usando um filtrozinho), nem que quem está lendo deva fazer o mesmo. Só acho que a gente tem que pensar em como melhorar isso.
Sugestões:
1 - Como a gente pode saber se a água daqui dá pra beber?
2 - Se soubermos que não é própria para consumo, o que devemos fazer? Como entrar em contato ou lutar pela causa da água limpa?
3 - se a água for tão suja assim, podem ter certeza que grande parte da culpa é nossa é dos nossos hábitos/vícios. Vamos pensar nas consequências do que a gente anda fazendo então.
Agora, meu cachorro sempre bebeu água da torneira. E sem passar pelo filtrinho. Taí, saudável que só ele. Acho que os carrapatos não devem vim de brinde com o cloro...
"Dá um tempo, morô?"
A maré nenhuma, a maré nenhuma, a maré nenhuma. A gente só fala disso nos últimos meses!
E vai ser assim por um bom tempo. Espero que você esteja curtindo.
Mas às vezes quebrar um pouquinho o clima é muito bom pra ficar pensando melhor. Ou seria um txotxo antes do almoço? Bom, chega de enrolação:
E vai ser assim por um bom tempo. Espero que você esteja curtindo.
Mas às vezes quebrar um pouquinho o clima é muito bom pra ficar pensando melhor. Ou seria um txotxo antes do almoço? Bom, chega de enrolação:
quarta-feira, 24 de março de 2010
Como diria Lulu, as ondas vão e vem
Amiga minha tava na praia pensando na Nuda. Pensando, pensando, pensando... sentindo aquela maresia, relaxando... aí fez esse videozinho e me mandou. Dá uma sacada. Parece que a pessoa entra na praia, sei lá. Vibe boa danada.
domingo, 21 de março de 2010
Desapego na prática
Algumas semanas atrás recebemos um e-mail sucinto da equipe da Trama Virtual:
"Gostam de vídeos?"
Só isso.
Aí respondemos positivamente e recebemos uma proposta de criar um vídeo pra eles sobre o nosso cd. Novamente sucintos, não nos disseram como queriam, como iriam usar, etc. Ótimo. Que bom que não nos limitaram.
Criamos um vídeo com imagens da pré-produção do A Maré Nenhuma, algumas explicações e um toque extra de desapegos, bem na idéia do que andamos pensando sobre a vida. Para executar umas idéias, tínhamos apenas cerca de 10 minutos de bateria da câmera de filmar, então todos os extras foram num take só. Não tinha como dar errado. Afinal, o que seria dar certo?
Olhaí como saiu:
Essa semana começaremos também as postagens sobre a produção. Novos vídeos virão, novas linkagens, etc. Pratos cheios de alegria e novidade, com cheirinho de mato e gosto laricoso de quero mais.
"Gostam de vídeos?"
Só isso.
Aí respondemos positivamente e recebemos uma proposta de criar um vídeo pra eles sobre o nosso cd. Novamente sucintos, não nos disseram como queriam, como iriam usar, etc. Ótimo. Que bom que não nos limitaram.
Criamos um vídeo com imagens da pré-produção do A Maré Nenhuma, algumas explicações e um toque extra de desapegos, bem na idéia do que andamos pensando sobre a vida. Para executar umas idéias, tínhamos apenas cerca de 10 minutos de bateria da câmera de filmar, então todos os extras foram num take só. Não tinha como dar errado. Afinal, o que seria dar certo?
Olhaí como saiu:
Essa semana começaremos também as postagens sobre a produção. Novos vídeos virão, novas linkagens, etc. Pratos cheios de alegria e novidade, com cheirinho de mato e gosto laricoso de quero mais.
terça-feira, 16 de março de 2010
Planos mudam, sonhos se adaptam e assim corpo e mente se equilibram entre desejos e circunstâncias
Navegando aleatoriamente pela uôrduáideuebe achei um blog com textos bem legais. Aí fui vendo postagens mais antigas e encontrei uma que gostaria de compartilhar com os frequentadores do turnedanuda. Fala sobre como a expectativa de grana influencia demais a arte, entre outras coisas. Percebi o quanto os sentimentos são mesmo universais. Segue abaixo o texto e o link pro danado.
http://hvblogue.blogspot.com/2010/01/o-retorno-de-jedi.html
"O RETORNO DE JEDI
Comumente as pessoas me perguntam sobre minha banda. Se ela ainda existe... Se vai sair do coma... Se vai haver show algum dia... Se é possível o retorno dos rapazes do Le Bustier... E por aí vai...
Manter uma banda é como manter uma amizade ou um relacionamento, exige sacrifício! Ambas as partes precisam estar de acordo em quase tudo e é extremamente necessário que pelo menos uma das partes insista em continuar o processo que as une.
Manter uma banda é como estudar e trabalhar ao mesmo tempo, exige disciplina! Já vi muita gente se queixando da vida por não ter completado os estudos, pois tinha que trampar para sobreviver. E já vi casos de sujeitos que tramparam a vida toda e mesmo assim se formaram e, em alguns deles, até se pós-graduaram.
Manter uma banda com a tola pretensão de que um dia vai ser absorvido pela indústria cultural e entrar de cabeça no mainstream, a meu ver é bobagem; é um pensamento menor, pequeno-burguês até. É por conta desse tipo de pensamento que muitas vezes vemos bandinhas medíocres fazendo sucesso.
É óbvio e ululante que o artista quer viver de sua arte (eu também quero), mas qualquer atividade artística que o sujeito se proponha a desempenhar tem que ser primeiramente espiritual. Espiritual no sentido de engrandecimento pessoal, de extravasamento da Psique, de aplicação da Ânima existente em nós! É preciso o mínimo de sentimento de Catarse!
É preciso que a EGOLOMBRA de cada um seja autêntica e sincera..."
Ah, pros frequentadores mais assíduos daqui, queria avisar que estamos criando alguns materiais novos sobre a gravação pra postar. Falo sério, não é enrolação não. É que estamos editando uns vídeos, criando uns textinhos que precisam de tempo e tal... Demora mais, mas o resultado fica mais interessante e cheio de valor.
Rapaz, a gente denga muito quem vem aqui.
http://hvblogue.blogspot.com/2010/01/o-retorno-de-jedi.html
"O RETORNO DE JEDI
Comumente as pessoas me perguntam sobre minha banda. Se ela ainda existe... Se vai sair do coma... Se vai haver show algum dia... Se é possível o retorno dos rapazes do Le Bustier... E por aí vai...
Manter uma banda é como manter uma amizade ou um relacionamento, exige sacrifício! Ambas as partes precisam estar de acordo em quase tudo e é extremamente necessário que pelo menos uma das partes insista em continuar o processo que as une.
Manter uma banda é como estudar e trabalhar ao mesmo tempo, exige disciplina! Já vi muita gente se queixando da vida por não ter completado os estudos, pois tinha que trampar para sobreviver. E já vi casos de sujeitos que tramparam a vida toda e mesmo assim se formaram e, em alguns deles, até se pós-graduaram.
Manter uma banda com a tola pretensão de que um dia vai ser absorvido pela indústria cultural e entrar de cabeça no mainstream, a meu ver é bobagem; é um pensamento menor, pequeno-burguês até. É por conta desse tipo de pensamento que muitas vezes vemos bandinhas medíocres fazendo sucesso.
É óbvio e ululante que o artista quer viver de sua arte (eu também quero), mas qualquer atividade artística que o sujeito se proponha a desempenhar tem que ser primeiramente espiritual. Espiritual no sentido de engrandecimento pessoal, de extravasamento da Psique, de aplicação da Ânima existente em nós! É preciso o mínimo de sentimento de Catarse!
É preciso que a EGOLOMBRA de cada um seja autêntica e sincera..."
Ah, pros frequentadores mais assíduos daqui, queria avisar que estamos criando alguns materiais novos sobre a gravação pra postar. Falo sério, não é enrolação não. É que estamos editando uns vídeos, criando uns textinhos que precisam de tempo e tal... Demora mais, mas o resultado fica mais interessante e cheio de valor.
Rapaz, a gente denga muito quem vem aqui.
segunda-feira, 8 de março de 2010
O melhor é ser uma família
Ontem acabou a primeira fase da gravação do A Maré Nenhuma. Foram dias de intensa convivência entre os integrantes da banda, coisa que terminamos nos acostumando nesses dois anos de divulgação do EP Menos Cor, Mais quem.
Certa vez conversando com um amigo, ele me contou que após uma temporada de shows a banda dele sempre dava um tempo na relação entre os integrantes, para evitar possíveis desgastes. Algo totalmente compreensível, e que acredito ser uma boa fórmula. Até no dvd ''Some Kind of Monster'' do Metallica eles citam algo do tipo.
Hoje lendo as perguntas atrasadas do formspring, fiquei pensando nessa pergunta: qual o melhor em ser nuda? Talvez seja porque Calixtinho semana que vem vai tá indo pra Salvador, plantar novos frutos, mas hoje tenho a certeza de que a melhor coisa é estar junto dos meus irmãos por escolha, a vivência, a família que criamos e a pessoa melhor que sou por causa disso.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Mais fotos, por favor. Hoje eu quero é legendar.
Brincadeira! Brincadeira! Vamos legendar as fotos?
Abaixo seguem fotos dos primeiros dias de gravação do álbum A Maré Nenhuma no Fábrica Estúdios. A gente queria que vocês sugerissem legendas, que a gente vai atualizando o post com as idéias. Como estimulante (mmm) colocamos algumas. E se pensarmos em mais, adendaremos. E neologizaremos. Haaaai!
Opa, tem alguém aí? Alguém pra sugerir mais legendas?
Baixo novo é uma frescura só. Limpa tanto o filhote que nem tira mais a flanela dele...
Nada melhor que uma catotinha pra lubrificar as tarrachas da guitarra
Alô criançada, o txôtxo chegou!
Não sei se vou de telecaster, jaguar, las paul, semi-acústica ou espero a Fender Musicmaster de Djalma...
Opa, tem alguém aí? Alguém pra sugerir mais legendas?
Baixo novo é uma frescura só. Limpa tanto o filhote que nem tira mais a flanela dele...
Nada melhor que uma catotinha pra lubrificar as tarrachas da guitarra
Alô criançada, o txôtxo chegou!
Não sei se vou de telecaster, jaguar, las paul, semi-acústica ou espero a Fender Musicmaster de Djalma...
terça-feira, 2 de março de 2010
Atualização sobre as gravações
Tamos terminando de gravar as baterias. Amanhã gravamos baixo e três músicas que faltam e talvez uns detalhes da bateria.
Ontem e hoje foi dia de "click! click! click! click! click! [ad infinitum]" na cabeça. Isso endoida um cidadão. Então mesmo no maior tesão do mundo em ouvir um timbre muuuuito foda que ta saindo da batera, quando chega em casa só dá vontade de dormir. Por isso, peço licença a você, querido(a), seleto(a), enigmático(a) leitor(a) e vou me retirando por aqui que amanhã tem mais. Espero que em uma ou duas horas eu já esteja sonhando com a gravação de amanhã, como vem acontecendo desde que esse processo todo começou.
Boa noite.
Ontem e hoje foi dia de "click! click! click! click! click! [ad infinitum]" na cabeça. Isso endoida um cidadão. Então mesmo no maior tesão do mundo em ouvir um timbre muuuuito foda que ta saindo da batera, quando chega em casa só dá vontade de dormir. Por isso, peço licença a você, querido(a), seleto(a), enigmático(a) leitor(a) e vou me retirando por aqui que amanhã tem mais. Espero que em uma ou duas horas eu já esteja sonhando com a gravação de amanhã, como vem acontecendo desde que esse processo todo começou.
Boa noite.
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